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REVISÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO


1. O QUE É O SISTEMA DE TRANSMISSÃO?

O sistema de transmissão –de marcha ou de câmbio – é presente em veículos que tem como função a transmissão da força produzida no motor para as rodas. É constituído por um conjunto de engrenagens, polias e eixos. A marcha auxilia na performance do carro, pois determina qual o raio de rotação que o motor deve atuar em relação as rodas. Isso dá mais força ou velocidade para o automóvel.


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Entendeu? Ainda não? Então vamos usar um exemplo: imagina uma bicicleta. Essa bike tem marchas – semelhantes às do carro – que são as estruturas onde a corrente passa. Se você reparar, verá que são um conjunto de engrenagens, umas sobre as outras, com diâmetros diferentes. Agora, pense que o seu movimento de pedalar é a mesma coisa que o motor. Quando você troca a marcha da frente – do pedal – está alterando o esforço da sua pedalada – quantas rotação precisa dar para movimentar por certa distância -; quando altera a de trás, está alterando quantas rotações a roda traseira deve dar em relação às suas pedaladas.
Quando a coroa (frente) está na marcha menor e a catraca (trás) está na maior, você irá pedalar mais para andar uma distância curta. É um estado semelhante a primeira marcha do carro, está mais forte, mas não anda muito.


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COMO AS MARCHAS FUNCIONAM?
A relação de marcha (entre o motor e a transmissão) diz quanto a força será multiplicada antes de ser passada às rodas. Quando a relação é alta – marchas mais baixas – a força do motor será amplificada, assim o carro sai com mais facilidade. No caso de relações menores – as últimas marchas – o motor trabalha com menos força e não requer tanto esforço para rodar em alta velocidade.
As engrenagens no interior do câmbio definem as relações. Alteram o número de voltas dadas pelo motor e o número de voltas da transmissão.


COMO FUNCIONA A EMBREAGEM?
A embreagem é o conjunto que une a caixa de transmissão (câmbio) ao motor quando a marcha é manual ou automatizada. Nesse sistema, a força produzida pelo motor é enviada à embreagem por meio de um disco (volante do motor) que se conecta a outro (o da embreagem). Na hora que você aciona o pedal da embreagem – ou quando o computador faz isso –, uma peça (o platô) perde pressão e afasta o volante do motor do disco de embreagem. Então a ligação entre os sistemas é interrompida. Com o motor desconectado da caixa, as engrenagens de transmissão podem se movimentar tranquilamente, o que permite que a troca de marcha seja feita. Quando o pedal é liberado, o platô volta e fixa a marcha.


QUAL A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE MARCHA?
A marcha é fundamental para que você realize os percursos do dia-a-dia com segurança e sem forçar o motor. As embreagens permitem que o carro se adapte para passar tanto por subidas quanto por descidas íngremes. Para veículos de grande porte, as marchas ajudam o motor a fazer esforço sem debilitar o sistema.


2. QUANTO TEMPO DURA O SISTEMA DE TRANSMISSÃO?

A única troca mais cara que a do sistema de transmissão é a do motor do carro. Entenda que para garantir a vida útil do sistema de marcha, é preciso bons hábitos de uso e mantê-lo em boas condições. A durabilidade do câmbio é de cerca de 100.000 Km – 70.000 Km para veículos de uso extremo. É bem provável que a sua dure até duas vezes mais que isso. Existem casos, no entanto, em que a falta de manutenção reduziu a durabilidade pela metade.


É fácil encontrar carros com até 200.000 Km que nunca trocaram a transmissão, mas isso só é possível se os cuidados forem feitos. A média de duração é entre 5 e 8 anos – sem precisar de manutenção pesada.


COMO AUMENTAR A VIDA ÚTIL DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO?
O sistema de marcha é composto por muitas peças menores, como freios, transportadores, engrenagens, polias – e dependendo do tipo: circuitos elétricos, hidráulicos e bombas. Cada uma dessas peças está sujeita a falhas. Além disso, as transmissões são ligadas a diversas partes do motor – como o sistema de refrigeração, eletrônico, os chassis. Se alguma dessas conexões estiver com defeito, muito provavelmente a transmissão será afetada. Há mais informação sobre os problemas no fim dessa página.


Seus hábitos de direção também influenciam bastante. O ideal é que você mantenha a relação tempo/quilometragem do seu veículo baixa e que realize as trocas de marcha adequadamente. Assim, a chance de o sistema de transmissão durar tanto quanto o carro é maior.


A marca também é importante: existem montadoras são exemplos de durabilidade em transmissão e outras não.


Quanto ao tipo de transmissão, existem algumas que vem com alterações que permitem um funcionando superior e eficiente. Atualizações como o corpo de válvulas, regulador de pressão, que facilitam a adaptação do sistema a diferentes tipos de condução, podem aumentar sua durabilidade.

Mais dicas para o câmbio manual

No caso de câmbio manual, manter as rotações no nível adequado também contribui para que seu sistema de transmissão dure mais. Não é bom ultrapassar a linha vermelha do seu conta-giro, conhecida como limite de corte. Caso seu carro não possua essa linha, procure no manual em que velocidades é indicado trocar de marcha. Se também não tiver, busque respeitar os limites abaixo:


1ª marcha: até 20 km/h;
2ª marcha: até 35 km/h;
3ª marcha: até 45 km/h;
4ª marcha: até 60 km/h.


Você pode evitar deixar o pé sobre o pedal da embreagem, a mão sobre a alavanca de transmissão e não segurar o carro com a embreagem em ladeiras no lugar do freio de mão. Além disso, não é bom dar a ré antes do carro parar totalmente ou forçar o acionamento de marchas fora da faixa de rotação adequada.


É preciso prestar atenção em vazamentos e manter o óleo de câmbio em dia, assim como o do motor. O período de troca é indicado pelo fabricante no manual. O óleo permite as peças trabalharem sem gerar atrito entre si.


COMO FAZER A MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO?
A recomendação geral é de trocar o óleo e o filtro da transmissão a cada 20.000 Km – 30.0000 Km no máximo. Faça também a limpeza completa do sistema de transmissão, do conversor de torque, radiador e sistema de arrefecimento a cada 40.000 Km – 60.000 Km no máximo. Por último, faça o ajuste da transmissão a cada 60.000 Km – 80.000 Km, no máximo. Essas manutenções têm um preço mais elevado, mas saem mais barato do que trocar o sistema todo.


Atenção: Manter o óleo da transmissão em dia é muito importante par manter as peças em boas condições. Como é um sistema de engrenagens, o óleo evita que o atrito entre as peças desgaste mais do que o necessário


3. QUAIS SÃO OS TIPOS DE CÂMBIO?

Existem vários tipos de câmbio no mercado. Os mais comuns são os manuais, automáticos e os automatizados. Também são encontrados os de dupla embreagem e o CVT. Os sistemas são diferentes entre si mas, no geral, as caixas possuem engrenagens com relações diferentes de marchas. A única exceção é o CVT que usa polias para definir a marcha.


a) CÂMBIO MANUAL


É o sistema que usa o conjunto de embreagens para se conectar ao motor. Ele é chamado de manual porque depende do condutor para fazer a troca de marcha.


Quais as vantagens do câmbio manual?
O carro manual é uma boa pedida para motoristas que gostam de controlar todas as funções do veículo. Esse é um sistema muito comum no Brasil, então a manutenção acaba saindo mais em conta pela disponibilidade de peças e mão de obra qualificada.


Como funciona o câmbio manual?
Neste tipo, o condutor fica com a função de acionar a embreagem e fazer a troca das marchas. O primeiro passo do processo é pressionar o pedal para desconectar o motor da caixa de embreagem e liberar a movimentação das peças.
Depois disso, o motorista movimenta a alavanca do câmbio (também chamada de manopla). Ao fazer isso, aciona um componente chamado garfo de engate. Quando a marcha desejada é selecionada, o garfo faz as luvas de engate se encaixarem nela.


b) CÂMBIO AUTOMÁTICO


É o sistema que realiza todo o processo de troca de marcha automaticamente, sem a participação do motorista. Na mecânica ele se diferencia pois possui um conversor de torque e os tipos de engrenagem (as do câmbio automático são chamadas de planetárias).


As marchas têm uma disponibilização diferente do manual – o padrão “H” que é usado desde 1902. As opções costumam ser essas:
“P” – Park: Opção para estacionar. As rodas de tração são travadas. É recomendado para quando for deixar o carro parado;
“R” – Reverse: É a Ré, para movimentar o carro para trás;
“N” – Neutral: Ponto morto. As rodas de tração não são bloqueadas. É ideal para dar a partida ou desligar;
“D” – Drive: Usado para movimentar o carro para frente. É que se usa por mais tempo;
4-3-2-1: São as posições que permitem o travamento das marchas 4, 3, 2 e 1. Existem numerações menores ou maiores. O bloqueio é usado em situações extremas, por exemplo quando o carro está passando por uma subida intensa e acaba fazendo muitas trocas. Com o bloqueio em uma posição especifica, a transmissão fica impossibilitada de fazer trocas automáticas.


O câmbio automático também possui um dispositivo chamado piloto automático. É um aparelho que controla a velocidade e por ele o motorista consegue programar a velocidade que deseja alcançar. Assim o piloto automático movimenta o cabo do acelerador, diminuindo ou acelerando, eliminando o uso do pedal do acelerador.


O piloto possui quatro botões bem simples:
On/Set: Função de ligar e desligar e de programar a velocidade;
Resume: Retomar a última programação;
Speed+: Aumenta a velocidade 1Km/h;
Speed-: Diminui a velocidade 1Km/h.


O dispositivo funciona entre 30 e 140 km/h e pode ser desativado com um simples toque no pedal de freio ou acelerador. Assim, o condutor pode retomar a direção tranquilamente, caso necessário.


Quais as vantagens do câmbio automático?
É indicado para pessoas que não gosta ou não têm condições de acionar as marchas manualmente. São práticos, mas têm um custo de manutenção alto no Brasil e requerem alguns cuidados especiais. Aqui, os veículos automáticos, em geral, são mais caros que os manuais.


Como funciona o câmbio automático?
O sistema de câmbio automático usa engrenagens planetárias, que possuem várias engrenagens menores de diversos tamanhos.A troca de marcha acontece quando o próprio sistema analisa a velocidade do carro e a rotação do motor. Então, cria a combinação ideal de engrenagens. Na automática, a relação é determinada de acordo com a ordem das engrenagens no interior da planetária. Assim, novas relações podem ser feitas.
A conexão entre a caixa de câmbio automática e o motor é feita indiretamente. Isso acontece por causa de uma peça chamada conversor de torque. Ele possui um fluido interno que é bombeado pelo motor, fazendo com que uma turbina se movimente. A função dessa turbina é transferir a força do motor para as rodas.


c) CÂMBIO AUTOMATIZADO


O câmbio automatizado é uma mistura de automático com mecânico. A caixa de transmissão não muda em relação a manual. Mas, não é necessário o uso do pedal e as alterações de marchas são feitas por uma central eletrônica. Não existe terceiro pedal.


Quais as vantagens do câmbio automatizado?
São aconselhados aos motoristas que desejam um carro mais cômodo, mas não pretendem gastar muito. A vantagem do automatizado é a redução de gasto com manutenção e a praticidade. Também ajuda na economia de combustível e no valor total do carro, quando novo. Esse tipo de câmbio, porém, costuma apresentar sintomas de engasgo entre uma troca de marcha e outra.


Como funciona o câmbio automatizado?
O automatizado é um câmbio manual com dois servo-atuadores. Um deles faz a tarefa de acionar o pedal da embreagem e o outro é um robô que troca as marchas – não precisando da alavanca do pedal. O toque a mais desse sistema é a inteligência. Para fazer o controle, a direção analisa rotação, carga, freio, velocidade e define, assim, quando deve trocar a marcha.


d) CÂMBIO AUTOMATIZADO DE DUPLA EMBREAGEM


Nesses modelos, a troca de marcha é mais suave. Como possui duas embreagens, enquanto uma está funcionando, a próxima já está preparada para engatar. Isso diminui o espaço e a perda de força entre uma troca e outra. Uma é responsável pelas relações pares e a outra, pelas ímpares.


Quais as vantagens do câmbio automatizado de dupla embreagem?
As transmissões duplas são mais rápidas e confortáveis. Proporcionam uma economia de combustível maior que os automáticos, pois evitam o atraso da troca causado pelo conversor de torque quando o acelerador é acionado. Em contrapartida, é um sistema mais caro e não é plenamente confiável ainda. Atualmente, são registradas muitas reclamações desse sistema.


Como funciona o câmbio automatizado de dupla embreagem?
Igual ao câmbio automatizado por meio dos servo-atuadores, mas esse tipo tem duas embreagens que conseguem trocar as relações sem interromper a transmissão da força do motor.


e) CÂMBIO CVT


O CVT (do inglês Continuously Variable Transmission) é um sistema de transmissão continuamente variável. O que isso significa? Significa que ele permite que relações de marchas virtualmente infinitas sejam criadas sem espaços ou faixas entre as trocas, ao contrário do que acontece nos demais sistemas.
Quais as vantagens do câmbio CVT?
A maior vantagem do CVT é a capacidade de manter o carro sempre na faixa ideal de rotação do motor. Isso economiza combustível. A única questão é que esse sistema cria uma sensação de marcha única, porque as trocas são muito sutis. Então varia de gosto. Condutores que gostam de mais emoção ao dirigir, conexão com o carro, podem não se adaptar.


Como funciona o Câmbio CVT?
Existe mais de um tipo de câmbio CVT. O sistema mais usado consiste em duas polias que são interligadas por uma correia. Diferente dos outros tipos que usam engrenagem, o CVT usa as polias para criar as relações das marchas. O sistema CVT identifica qual a faixa adequada de rotação do motor e altera a relação entre a polia do motor e que recebe a força. As marchas não são pré-definidas, o que faz as transições serem muito sutis, quase imperceptíveis.


4. PROBLEMAS FREQUENTES COM O CÂMBIO

a) As marchas não encaixam
As transmissões são feitas para encaixar corretamente a cada alteração. Pode acontecer de você estar em ponto morto – ou em movimento -, acionar o pedal, mover o câmbio, mas não conseguir engatar. É um grande problema! A notícia boa é que é um defeito muito comum em transmissões manuais. Normalmente, o nível de fluido de embreagem está baixo, ou a viscosidade do fluido não está boa.


Atenção: Ainda é possível que esteja acontecendo algo mais grave com o seu carro – como danos na embreagem ou em outros componentes importantes. A melhor coisa a fazer é verificar tudo direitinho em uma a oficina.


b) Cheiro de queimado
Se o sintoma é um cheiro forte de óleo queimado – principalmente depois de rodar em marcha lenta, pode ser sinal de superaquecimento na transmissão. Também pode ser baixo nível do fluido ou ao excesso de resíduos nas peças. Alguns veículos têm um radiador para a caixa de marchas que resfria o óleo e ajuda a transportar o calor para longe.


c) Ruídos em ponto morto
Esse é um problema bem raro. Também está relacionado ao fluído da embreagem. O líquido pode estar abaixo do nível ideal ou sem a viscosidade necessária para evitar o atrito entre as peças.


Atenção: O problema também pode ser mecânico. Nesse caso, o custo de reparo será maior. Provavelmente terá que substituir algumas peças.


d) A alavanca desencaixa
Neste problemas, o carro anda engatado em marcha tranquilamente, mas depois de um tempo a alavanca desencaixa sozinha e retorna para o ponto morto. Se isso estiver acontecendo, o seu carro poderá enguiçar a qualquer momento. Procure uma oficina com urgência!


e) Engates com atrito
A marcha não está encaixando e emite um ruído forte – parecido com o som de quando o motorista tenta engatar sem pisar na embreagem. O problema pode ser nos cabos que ligam os pedais ao disco de embreagem. Agende um mecânico para averiguar.


f) Vazamentos
Sempre preste atenção a vazamento. Essa é uma das formas mais rápidas de identificar problemas nos veículos. Se perceber manchas na sua garagem, experimente Sherlocar. Dependendo da cor e do local de onde o fluido está pingando, pode ser o óleo do motor – o que é tão urgente quanto -, mas pode ser o fluido da transmissão também. Esse composto é utilizado tanto em transmissões manuais quanto automáticas.


g) Indicador no painel
A luz de “problemas no motor” também acende quando existe algum problema na transmissão, experimente Sherlocar.


h) Tremedeira
Quando o carro começa a tremer ao trocar de marcha. Provavelmente o problema é na transmissão mesmo. Agende um mecânico e cheque essa anomalia.


i) O câmbio parece estar mais “fraco” e a marcha não muda
É um dos problemas mais comuns em carros automáticos. Esse defeito é chamado de “terceira hidráulica”. Quando a luz do câmbio acende e as marchas não mudam – ficam estáticas, é recomendado que você agende um mecânico imediatamente.
Atenção: Você pode ir dirigindo até a oficina, mas só com o carro na terceira marcha. Não viaje com o veiculo nessas condições, pode danificar outros componentes.


j) Patinagem
Se o seu carro está patinando, é um problema muito sério! O carro perde a estabilidade. Agende uma revisão completa no veiculo. Provavelmente terá que desmontar todo o sistema de embreagem.


l) “Trancos” ao trocar de marcha
Essa é uma falha que acontece com frequência depois do 30 mil quilômetros.

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